No controle de diabetes, os termos hipoglicemia e hiperglicemia estão bastante presentes. Mas você sabe o que significam?
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Para muitas pessoas, fazer o controle de açúcar no sangue é bem chato, a medição da glicemia, mas ele é importante. Isso não apenas para pessoas com diabetes, mas para todos.
O nosso organismo gosta do equilíbrio. E com o controle de açúcar no sangue isso não é diferente. Ele tem ferramentas incríveis para fazer esse controle. E quando o corpo sai do equilíbrio, logo aparecem sinais.
Tontura, fraqueza são alguns sintomas que podem ser associados a hipoglicemia. Enquanto sede constante, aumento do volume do xixi e boca seca estão relacionados à hiperglicemia.
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É importante fazer a diferenciação entre uma situação e outra, para tomar as providências corretas para corrigir o problema.
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Após uma refeição, é normal ter picos de açúcar no sangue. Com o tempo, há produção de insulina e a glicemia cai.
Para se caracterizar como um quadro de hiperglicemia, o nível alto de glicemia continua alto mesmo se a pessoa está em jejum ou poucas horas após se alimentar. E isso pode passar batido, pois os sintomas não têm grandes consequências a curto prazo. Os principais riscos estão a longo prazo.
Já a hipoglicemia é percebida rapidamente pelo nosso corpo. O cérebro é um dos primeiros a sentir a falta de glicose e logo aparecem os sintomas.
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Existem riscos para ambas as situações, caso não seja ajustada a glicemia. Por isso, é importante acompanhá-la periodicamente.
Como evitar?
No caso da hipoglicemia, após atividades físicas intensas é importante se hidratar e se alimentar bem.
Em caso de jejum prolongado, é importante observar a duração do jejum e a alimentação. Que tipo de alimento está consumindo, a quantidade de calorias. Caso seja frequente, é importante acompanhar com um profissional de saúde para fazer os ajustes adequados.
Se há suspeita de dose alta, o paciente deve ser encaminhado ao médico. Não é recomendado que ajuste por conta própria, nem que pare de tomar a medicação para diabetes, nem tomar outra para “cortar o efeito”.
Mudando para a hiperglicemia, o paciente também deve ser encaminhado para o médico. Dessa forma, será avaliada a necessidade de um novo medicamento, ou aumentar a dose. Não é recomendado que ajuste por conta própria.
Para evitar a hipoglicemia e a hiperglicemia, a alimentação tem um papel fundamental.
Além disso, deve-se acompanhar os níveis de glicemia, seja pela glicemia capilar (a “espetada” no dedo) ou por exames laboratoriais.
A frequência das medições deve ser conversada com um profissional de saúde, para que seja definida de acordo com o quadro do paciente. Sendo assim, os diabéticos devem prestar mais atenção à glicemia. Dessa forma, é possível garantir que o tratamento (medicamentoso e alimentar) está sendo efetivo e assim, ter melhores resultados e mais saúde.
Qualquer dúvida, é só mandar aqui nos comentários!
Confira também as fontes que usei:
Disponível em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes. Acesso em 08 de agosto de 2020.
Disponível em: https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/hiperglicemia#:~:text=Sinais%20e%20tratamento%20da%20hiperglicemia,por%20consequ%C3%AAncia%2C%20aumento%20da%20sede. Acesso em 08 de agosto de 2020.
Disponível em: https://saude.novartis.com.br/diabetes-tipo2/hipoglicemia-vs-hiperglicemia/. Acesso em 08 de agosto de 2020.